Qualquer Coisa Natural e Eterna Novidade 

Caeiro musicado com alma

Dois álbuns que reafirmam a trajetória de Renato Motha e Patricia Lobato como expoentes de uma canção brasileira contemplativa, capaz de unir música, poesia e espiritualidade.

Inspirados na obra de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, reverenciado como mestre do olhar simples e profundo, os discos resgatam a sabedoria da natureza e a força silenciosa da palavra, revelando a música como fonte de encantamento, cura e expansão do ser.

São álbuns que fazem um contraponto às tendências do atual mercado fonográfico, propondo uma escuta consentida — um bálsamo que desacelera a mente, aquieta o coração, abrindo espaços para que a alma se manifeste livremente.

Participações de Abel Borges (percussão), Marco Cresci (clarinete), Rossini Parucci (contrabaixo), Rodrigo Quintela (baixo acústico) e Tiago Costa (piano).
Capa: pintura de Leonora Weissmann


Qualquer coisa natural

Um mergulho na poesia natural de Alberto Caeiro.

Melodias e arranjos que exaltam a riqueza da canção brasileira e a beleza dos versos pessoanos em Caeiro, criando assim um zen poético que convida à quietude, à contemplação e ao reencontro com a essência natural do ser.

O projeto gráfico da capa traz pintura de Leonora Weissmann.
Disponível em todas as plataformas digitais.

Eterna novidade

Lançamento: 19 de dezembro de 2025

Um álbum de canções calmas e espaçosas, como um incenso sonoro que harmoniza você e seu ambiente.
Eterna novidade celebra a arte de ver, transformando poesia em música calma, em que os sons e o silêncio coabitam harmoniosamente o mesmo palco.

A revelação poética de Caeiro — sempre atual — ressoa aqui como eterna novidade, para quem contempla a vastidão de cada instante.

A capa também traz pintura de Leonora Weissmann.
Disponível em todas as plataformas digitais a partir de 19/12/2025.


A escuta como rito

Escutar *Qualquer coisa natural e Eterna novidade* abre canais sensíveis para a vastidão e a beleza. São canções contemplativas que perfumam, colorem e reflorestam os dias, versos que integram coração e mente, céu e terra, silêncio e canção.

Cada faixa se revela como um portal poético-musical nos conduzindo a estados de expansão, de cura e maravilhamento, convidando o ouvinte a experimentar a música como um espaço de reencontro consigo mesmo.

DEPOIMENTOS